Playlist


Sim minhas caras, eu não estou fazendo uma playlist romântica para o dia dos namorados... Pelo fato de eu ser uma garota solteira e essa ser mais uma data que eu vejo casais se amando. Não, não sou invejosa. Só acho que como todos estão fazendo coisas para o dia dos namorados, eu vou fazer para quem está solteiro. A maioria das pessoas que eu conheço está nessa situação!
Tudo bem, eu ando meio amarga desde que quebraram meu coração. Mas acho que essa é uma data que vou comemorar sozinha, pois eu me amo suficiente... Correto?!
Então, aqui vai meu top cinco de músicas para curtir dia dos namorados, sozinha:

1- Será - Legião Urbana


E na parte que eu escuto "Eu posso estar sozinho. Mas eu sei muito bem aonde estou. Você pode até duvidar. Acho que isso não é amor. Será só imaginação? Será que nada vai acontecer?" Me sinto feliz por estar solteira... Só acho!

2- Eu Esqueci Você - Clarice Falcão

E eu chego a gritar essa parte quando estou no banho:"Só pra você saber. Eu esqueci você. Um mês depois de você me esquecer de vez e decidir ficar sozinho" Bom isso sabia?!

3- We Are Young - Fun

Gente, quem nunca se pegou cantando esse refrão não sabe o que se sentir jovem:"Tonight. We are young. So let's set the world on fire. We can burn brighter. Than the sun"

4- Gentleman - PSY

Essa é um verdadeiro trava lingua pra tentar cantar. Mas vamos e viemos o ritmo dá vontade de dançar e o clip é um comédia. Pra animar a festa poxa!

5- Eu Não Gosto de Ninguém - Matanza

E um fim traumático: "Como se fizesse diferença. O que você acha ruim. Como se eu tivesse prometido. Alguma coisa pra você"

Gente, tentei ser bem eclética  Mas sabemos que meus gostos músicas não são tão populares. Espero que se divirtam ouvindo. Acho super divertido essas diferenças. E pra terminar com Matanza, é uma loucura. Feliz dia dos namorados, pessoas solteiras. Beijos!
                                                                           

Unhas


Eu estava em dúvida de que cor pintar minhas unhas, então conversando com meu amigo ele escolhei as duas cores. Sim, ele disse azul claro e azul escuro. Bem decidido ele, claro. O queridíssimo Guilherme Jung, que me ajudou dessa vez. Então os usados foram estes:

O meu azul claro, é o lindo Marina da Impala, mas ele está emprestado. Aquela história de uma mão lava a outra, sabe? Então, minha adorável prima, a Julia Born, me emprestou seu esmalte azul claro. O esmalte é da Dote, coleção Style, cor Apaixonada. É um azul claro muito fofo. Duas camadas foram suficientes, secou meio demoradamente, mas entendo. E o azul mais escuro, um azul caneta (amo demais). É o Azul Hortência, da Risqué. Que comprei meio que sem querer e virou meu amor. Ele é meio "aguado", digamos assim, mas seca rápido e tudo mais. Triste é na hora de tirar, mas isso são outros quinhentos! 
O resultado das ordens do Seu Guilherme, foi esse: 


Espero que tenham gostado. Eu ando sem criatividade na hora de escolher os esmaltes. Complicado essa falta de criatividade, pra escolher esmaltes. Olha que eles são minha paixão. Então quem poder me indicar alguns, deixa um comentário. Espero que tenham gostado. Beijos!


                                                                           

Júlia Albertin


Tenho essa paixão, desde criança. Meu tio é pintor e meu pai escultor... E eu, não sei desenhar bonecos de palitinho. É a vida, não tenho esse dom. Mas adoro os desenhos dos outros, já que nunca consegui desenhar realmente. E o que me chama a atenção são aqueles que além de desenhar, ainda levam suas ilustrações para o lado humorístico.
Assim sem querer, sem querem mesmo, eu achei a Júlia Albertin e seus desenhos engraçadinhos. Achei fofo a maneira que ela faz seus traços e tudo mais. Então resolvi compartilhar com vocês os que eu mais gosto:




Gostou dos desenhos dela? Tem muito mais na sua página do facebook, vai lá curtir a Zero à Esquerda. Também se quiser, pode seguir no twitter, a @cafeinaporfavor
Espero que tenham gostado, assim como eu gosto. Beijos e bom domingo para todas!


                                                                           





Curiosidades

  • Falam mais de 20 mil palavras por dia:
    Não, não é só impressão, muito menos exagero masculino. As mulheres falam bem mais e mais rápido que os homens. De acordo com pesquisa da psiquiatra americana Louann Brizendine, são nada menos que 20 mil palavras por dia, enquanto os homens se conformam com apenas 7.000. E as mulheres ainda falam duas vezes mais rápido. Também, para dizer 1.250 palavras por hora (20 por minuto), se considerarmos uma pessoa que dorme 8h por dia, tem que ser rápido mesmo.
  • Apanham a cada dois minutos: Por mais revoltante que seja isso, é a realidade. Em 2006, o ex-presidente Lula sancionou a Lei Maria da Penha, que pune agressões contra mulheres ocorridas no âmbito familiar. Ainda assim, cinco mulheres apanham a cada dois minutos no Brasil, segundo pesquisa da Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc. Há 10 anos, o cenário era ainda pior: oito mulheres eram agredidas no mesmo tempo. Ainda que a lei preveja até prisão para o agressor, os números mostram que intimida muito pouco os que cometem este tipo de violência.
  • Desigualdade reinado: Em pleno século XXI, ainda que as mulheres sejam maioria no Brasil, elas ganham menos até quando ocupam os mesmos cargos no mercado de trabalho. Por diferenças como essa, o Brasil ocupa o 85º lugar em ranking que mede a desigualdade de vida entre os sexos em 134 países, segundo o Relatório Global de Desigualdade de Gêneros, apresentado no Fórum Econômico Mundial no ano passado. O ranking considera participação na economia, no mercado de trabalho, na política, entre outros fatores. Na questão da renda, por exemplo, a média anual do que as mulheres recebem no Brasil é de R$ 12 mil, enquanto os homens ganham cerca de R$ 20 mil. Grande diferença, não é?
  • Gastam mais de R$600 com sapatos, por ano: Parece loucura, mas uma pesquisa foi feita no Reino Unido, mas não dá para dizer que o resultado seria muito diferente aqui pelo Brasil. Segundo estudo da empresa Gocompare.com, as britânicas compram uma média de sete pares de sapatos por ano, desembolsando cerca de 245 libras (R$663) para isso. Uma mulher pode até dizer que se contenta com dois pares por ano, mas com certeza conhece outra que não sai de um shopping sem uma caixinha de sapato. O que confessamos, é uma verdade?!
  • Temos representantes?: Em 2010, o Brasil elegeu sua primeira presidente mulher, após 39 homens ocuparem o cargo. Mas, se no poder Executivo elas estão representadas, não se pode dizer o mesmo no Legislativo, onde de fato o papel do congressista é a representação da sociedade. Na Câmara, as mulheres ocupam apenas 8,6% das cadeiras, no Senado são 16%. A Lei Eleitoral prevê que partidos e coligações tenham pelo menos 30% de seus candidatos do sexo feminino nas eleições para o Congresso. O problema é que, mesmo quando a lei é cumprida (o que nem sempre acontece!) os votos em mulheres ainda são escassos. Será falta de confiança ou puro preconceito?
  • Estudamos mais que os homens: De acordo com o IBGE, as mulheres estudam por mais tempo que os homens. Dados do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados no ano passado apontam que a média de tempo de estudo da população feminina acima de 15 anos é de 7,4 anos, enquanto o da masculina fica em 7,1. Na faixa etária de 20 a 24 anos, a diferença é maior: as mulheres estudaram 10 anos e os homens, 9,3. Porque será?
  • Ainda somos mutiladas: Cerca de três milhões de meninas correm risco de sofrer mutilação genital (remoção parcial ou total do órgão genital), segundo a Organização Mundial de Saúde. A prática é adotada em pelo menos 28 países (como Egito, Quênia e Sudão). Geralmente feita de maneira precária e sem anestesia, o procedimento é considerado pelos grupos que o adotam como fundamental para preparar crianças e adolescentes para a vida adulta e o casamento. Estima-se que 140 milhões de mulheres tenham sido submetidas a este tipo de mutilação. Mesmo sabendo que faz parte da cultura desses países, para mim isso é inaceitável
  • Homens ajudam em casa?: Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 91,3% das brasileiras que trabalham fora fazem serviços domésticos quando estão em casa. Entre os homens, o número cai para 42,6%. Justo? Acho que não!











A primeira vez


Você sempre me disse que sua maior mágoa era eu nunca ter escrito um texto sobre você. Nem que fosse te xingando, te expondo. Qualquer coisa. 
Você sempre foi o único homem que me amou. E eu nunca te escrevi nem uma frase num papelzinho amassado. 
Você sempre foi o único amigo que entendeu essa minha vontade de abraçar o mundo quando chega a madrugada. E o único que sempre entendeu também, depois, eu dormir meio chorando porque é impossível abraçar sequer alguém, o que dirá o mundo. 
Outro dia eu encontrei um diário meu, de 99, e lá estava escrito “hoje eu larguei meu namorado sentado e dancei com ele no baile de formatura”. Ele, no caso, é você. Dei risada e lembrei que em todos esses anos, mesmo eu nunca tendo escrito nenhum texto para você, eu por diversas vezes larguei vários namorados meus, sentados, e dancei com você. Porque você é meu melhor companheiro de dança, mesmo sendo tímido e desajeitado. 
Depois encontrei uma foto em que você está com um daqueles óculos escuros espelhados de maconheiro. E eu de calça colorida daquelas “bailarina”. E nessa época você não gostava de mim porque eu era a bobinha da classe. Mas eu gostava de você porque você tinha pintas e eu achava isso super sexy. E eu me achei ridícula na foto mas senti uma coisa linda por dentro do peito. 
Aí lembrei que alguns anos depois, quando eu já não era mais a bobinha da classe e sim uma estagiária metida a esperta que só namorava figurões (uns babacas na verdade), você viu algum charme nisso e me roubou um beijo. Fingindo que ia desmaiar. Foi ridículo. Mas foi menos ridículo do que aquela vez, ainda na faculdade, que eu invadi seu carro e te agarrei a força. Você saiu cantando pneu e ficou quase dois anos sem falar comigo. 
Eu não sei porque exatamente você não mereceu um texto meu, quando me deu meu primeiro cd do Vinícius de Morais. Ou quando me deu aquele com historinhas de crianças para eu dormir feliz. Ou mesmo quando, já de saco cheio de eu ficar com você e com mais metade da cidade, você me deu aquele cartão postal da Amazônia com um tigre enrabando uma onça. 
Também não sei porque eu não escrevi um texto quando você apareceu naquela festa brega, me viu dançando no canto da mesa, e me disse a frase mais linda que eu já ouvi na minha vida “eu sei que você não gosta de mim, mas deixa eu te olhar mesmo assim”. 
Talvez eu devesse ter escrito um texto para você, quando eu te pedi a única coisa que não se pede a alguém que ama a gente “me faz companhia enquanto meu namorado está viajando?”. E você fez. E você me olhava de canto de olho, se perguntando porque raios fazia isso com você mesmo. Talvez porque mesmo sabendo que eu não amava você, você continuava querendo apenas me olhar. E eu me nutria disso. Me aproveitava. Sugava seu amor para sobreviver um pouco em meio a falta de amor que eu recebia de todas as outras pessoas que diziam estar comigo. 
Depois você começou a namorar uma menina e deixou, finalmente, de gostar de mim. E eu podia ter escrito um texto para você. Claro que eu senti ciúmes e senti uma falta absurda de você. Mas ainda assim, eu deixei passar em branco. Nenhuma linha sequer sobre isso. 
Depois eu também podia ter escrito sobre aquele dia que você me xingou até desopilar todos os cantos do seu fígado. Eu fiquei numa tristeza sem fim. Depois pensei que a gente só odeia quem a gente ama. E fiquei feliz. Pode me xingar quanto você quiser desde que isso signifique que você ainda gosta um pouquinho de mim. 
Minhas piadas, meu jeito de falar, até meu jeito de dançar ou de andar. Tudo é você. Minha personalidade é você. Quando eu berro Strokes no carro ou quando eu faço uma amiga feliz com alguma ironia barata. Tudo é você. Quando eu coloco um brinco pequeno ao invés de um grande. Ou quando eu fico em casa feliz com as minhas coisinhas. Tudo é você. Eu sou mais você do que fui qualquer homem que passou pela minha vida. E eu sempre amei infinitamente mais a sua companhia do que qualquer companhia do mundo, mesmo eu nunca tendo demonstrado isso. E, ainda assim, nunca, nunquinha, eu escrevi sequer uma palavra sobre você. 
Até hoje. Até essa manhã. Em que você, pela primeira vez, foi embora sem sentir nenhuma pena nisso. Foi a primeira vez, em todos esse anos, que você simplesmente foi embora. Como se eu fosse só mais uma coisa da sua vida cheia de coisas que não são ela. E que você usa para não sentir dor ou saudade. Foi a primeira vez que você deixou eu te olhar, mesmo você não gostando de mim. 
E foi por isso, porque você deixou de ser o menino que me amava e passou a ser só mais um que me usa, que você, assim como todos os outros, mereceu um texto meu.


Esse foi o texto, que eu recebi do garoto de quem eu gostava tanto. Fiquei procurando o sentido. Chorei. Me achei no meio das palavras. Vi ele. Dói ainda. Eu e ele já não nos falamos mais, mesmo nos vendo todos os dias. Viramos estranhos completos. Sinto saudade quando lembro e quando não lembro também :/




Unhas


Essa semana, eu não aguentei ficar com uma cor de esmalte (ou duas, se é que me entende), chegou no meio da semana, tirei e pintei de novo. Os esmaltes foram básicamente emprestados por amigas, muito queridas. Pois mesmo comprando praticamente um esmalte por semana, resolvi gastar menos e usar esse recurso. 


No domingo, pintei de um laranja, meio coral, que achei muito perfeito. Foi emprestimo da Julia Klein, minha colega a dois anos já, muita querida. Ele é o Hit, da Ana Hickmann. Amo muito os esmaltes da Ana Hickmann, eles duram bastante, tem cores legais, secam rápido, duas camadas são suficientes... Aquelas coisas que eu observo em um esmalte.

Gosto de como fica legal o contraste do laranja na minha pele. Acho que por esse esmalte ser mais puxado para o coral, não fica tão cheguei nas unhas. Só acho que é o tipo de esmalte de usar em unhas grandes, para dar mais destaque a cor, sabe? Ficou assim:



Chegou na quinta-feira, o esmalte laranja soltou nas pontas dos dedos. Pronto, na minha cabeça dizia que já estava na hora de trocar o esmalte. Sim, tenho essa pequena mania. Como não gosto de mudar para cores muito parecidas, fui direto para o verde escuro. Dessa vez, usei duas cores. Um deles, emprestado da Milena Gehm, uma menina que conheci esse ano, super adorável, o Verde Diferente da Risqué. E o Verde Militar da Impala, é meu mesmo.

Gostei do Verde Diferente, pois ele é meio metálico, digamos assim. E o Verde Militar é todo neutro (obvio). Queria aquele efeito verde militar e verde esmeralda, que estão em alta. Triste é que eu observei é que verde não fica muito legal nas minhas unhas, infelizmente. Verdes mais claros ficam mais legais, mas esses escuros ficou... Estranho. Pode ser coisa da minha cabeça, mas tudo bem!



Esses foram os esmaltes da semana, digamos assim. Três cores não muito parecidas, mas gostei de todas. Aprendi que verde não é pra mim, que o coral é adorável e tenho que comprar um para ter em casa. A qualidade dos esmaltes é aquela que eu gosto muito. Duas camadas e a cor está do jeito que eu queria. Então, recomendo! 



Espero que tenham gostado. Peço dicas para cores e marcas, pois estou ficando sem criatividade na hora de pintar minhas unhas. Qualquer coisa 
comentem. Beijos!