Curiosidades

  • Falam mais de 20 mil palavras por dia:
    Não, não é só impressão, muito menos exagero masculino. As mulheres falam bem mais e mais rápido que os homens. De acordo com pesquisa da psiquiatra americana Louann Brizendine, são nada menos que 20 mil palavras por dia, enquanto os homens se conformam com apenas 7.000. E as mulheres ainda falam duas vezes mais rápido. Também, para dizer 1.250 palavras por hora (20 por minuto), se considerarmos uma pessoa que dorme 8h por dia, tem que ser rápido mesmo.
  • Apanham a cada dois minutos: Por mais revoltante que seja isso, é a realidade. Em 2006, o ex-presidente Lula sancionou a Lei Maria da Penha, que pune agressões contra mulheres ocorridas no âmbito familiar. Ainda assim, cinco mulheres apanham a cada dois minutos no Brasil, segundo pesquisa da Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc. Há 10 anos, o cenário era ainda pior: oito mulheres eram agredidas no mesmo tempo. Ainda que a lei preveja até prisão para o agressor, os números mostram que intimida muito pouco os que cometem este tipo de violência.
  • Desigualdade reinado: Em pleno século XXI, ainda que as mulheres sejam maioria no Brasil, elas ganham menos até quando ocupam os mesmos cargos no mercado de trabalho. Por diferenças como essa, o Brasil ocupa o 85º lugar em ranking que mede a desigualdade de vida entre os sexos em 134 países, segundo o Relatório Global de Desigualdade de Gêneros, apresentado no Fórum Econômico Mundial no ano passado. O ranking considera participação na economia, no mercado de trabalho, na política, entre outros fatores. Na questão da renda, por exemplo, a média anual do que as mulheres recebem no Brasil é de R$ 12 mil, enquanto os homens ganham cerca de R$ 20 mil. Grande diferença, não é?
  • Gastam mais de R$600 com sapatos, por ano: Parece loucura, mas uma pesquisa foi feita no Reino Unido, mas não dá para dizer que o resultado seria muito diferente aqui pelo Brasil. Segundo estudo da empresa Gocompare.com, as britânicas compram uma média de sete pares de sapatos por ano, desembolsando cerca de 245 libras (R$663) para isso. Uma mulher pode até dizer que se contenta com dois pares por ano, mas com certeza conhece outra que não sai de um shopping sem uma caixinha de sapato. O que confessamos, é uma verdade?!
  • Temos representantes?: Em 2010, o Brasil elegeu sua primeira presidente mulher, após 39 homens ocuparem o cargo. Mas, se no poder Executivo elas estão representadas, não se pode dizer o mesmo no Legislativo, onde de fato o papel do congressista é a representação da sociedade. Na Câmara, as mulheres ocupam apenas 8,6% das cadeiras, no Senado são 16%. A Lei Eleitoral prevê que partidos e coligações tenham pelo menos 30% de seus candidatos do sexo feminino nas eleições para o Congresso. O problema é que, mesmo quando a lei é cumprida (o que nem sempre acontece!) os votos em mulheres ainda são escassos. Será falta de confiança ou puro preconceito?
  • Estudamos mais que os homens: De acordo com o IBGE, as mulheres estudam por mais tempo que os homens. Dados do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados no ano passado apontam que a média de tempo de estudo da população feminina acima de 15 anos é de 7,4 anos, enquanto o da masculina fica em 7,1. Na faixa etária de 20 a 24 anos, a diferença é maior: as mulheres estudaram 10 anos e os homens, 9,3. Porque será?
  • Ainda somos mutiladas: Cerca de três milhões de meninas correm risco de sofrer mutilação genital (remoção parcial ou total do órgão genital), segundo a Organização Mundial de Saúde. A prática é adotada em pelo menos 28 países (como Egito, Quênia e Sudão). Geralmente feita de maneira precária e sem anestesia, o procedimento é considerado pelos grupos que o adotam como fundamental para preparar crianças e adolescentes para a vida adulta e o casamento. Estima-se que 140 milhões de mulheres tenham sido submetidas a este tipo de mutilação. Mesmo sabendo que faz parte da cultura desses países, para mim isso é inaceitável
  • Homens ajudam em casa?: Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 91,3% das brasileiras que trabalham fora fazem serviços domésticos quando estão em casa. Entre os homens, o número cai para 42,6%. Justo? Acho que não!











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